As novas pesquisas com células tronco têm despertado um grande debate.
A Igreja Católica defende que o bem da sociedade não pode ser obtido a partir da morte de alguns indivíduos, apesar de muitos não considerarem que o embrião já é um individuo. Muitos outros que são contra essas pesquisas acreditam que a vida humana já começa na fecundação. Mas há casos menos radicais como a Igreja da Escócia, de orientação cristã protestante, que aceita, desde 1996, a realização de pesquisas com embriões, desde tenha por objetivo solucionar situações de infertilidade ou decorrentes de doenças genéticas.
O primeiro relato de pesquisa em células tronco utilizando células embrionárias humanas foi publicado em 1998 pela equipe do Prof. James A. Thomson, da Universidade de Wisconsin/EUA. Neste mesmo ano, a equipe do Prof. John D. Gearhart, da Universidade Johns Hopkins, realizou pesquisas com células tronco fetais humanas.
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